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Obras da Ponte Bioceânica alcançam 68% de conclusão em Mato Grosso do Sul

A construção da Ponte Bioceânica, que ligará Puerto Murtinho (MS) a Carmelo Peralta, no Paraguai, alcançou 68,92% de conclusão até abril de 2025. Segundo o Ministério de Obras Públicas e Comunicações (MOPC), o aterro principal já foi finalizado, e um aterro auxiliar foi iniciado para facilitar o acesso das máquinas pesadas. “Estamos avançando bem nas etapas de limpeza e na verificação dos materiais”, informou o órgão.

Os viadutos de acesso foram concluídos em ambos os lados, incluindo a laje do tabuleiro. “Estamos construindo as guias anticolisão e as fundações das barreiras de segurança no lado paraguaio”, detalhou o MOPC, destacando a importância dessas medidas para garantir a proteção dos usuários.

No canteiro de obras, os paralelepípedos das calçadas estão sendo fabricados diariamente. “Essas peças vão garantir a passagem segura de pedestres”, explicou o consórcio responsável. Além disso, foi finalizado o trecho de tiro no cais principal, de onde será montado o tabuleiro da ponte para veículos e pedestres.

Esta ponte é um componente essencial do Corredor Rodoviário Bioceânico

Também estão em andamento os testes para aprovar o tensionamento dos cabos e a construção do vagão dianteiro, usado para montar partes da ponte no ar.

O projeto da Rota Bioceânica não só melhorará a conectividade física entre o Paraguai e o Brasil, mas também impulsionará a integração regional e o desenvolvimento econômico na América do Sul.

A iniciativa, liderada pelo Ministério de Obras Públicas e Comunicações (MOPC) e financiada pela Itaipu Binacional, representa um exemplo de cooperação. O trabalho está sendo realizado pelo Consórcio Binacional PYBRA.

O projeto integra o Corredor Rodoviário Bioceânico, que conecta os oceanos Atlântico e Pacífico. “A ponte vai impulsionar a integração regional e o desenvolvimento econômico”, ressaltou o MOPC.

Esse projeto vai integrar a economia entre o Paraguai e o Brasil, e o desenvolvimento econômico na América do Sul

Fonte: Capital News

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