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Corredor Bioceânico: a maior aposta financeira da Fonplata que conectará o Paraguai à América do Sul

O Presidente da República, Santiago Peña, visitou as obras da Rota Bioceânica (Rota PY15) na cidade de Mariscal Estigarribia, departamento de Boquerón. Ele foi acompanhado pelo representante da Fonplata, Elías Rubinstein, para verificar o andamento do projeto.

O Fonplata é o banco de desenvolvimento formado pela Argentina, Bolívia, Brasil, Paraguai e Uruguai e, segundo o representante, o Corredor Bioceânico é sua maior aposta financeira, que marcará um antes e um depois na conexão regional, sendo para o nosso país uma plataforma de lançamento para conectar com toda a América do Sul.

“O projeto do Corredor Bioceânico é o principal projeto da Fonplata com o maior empréstimo, o que terá um impacto significativo na integração regional”, disse ele. Para Santiago Peña, esse corredor terá um grande impacto não só para a região do Chaco, mas para todo o país. “É uma grande satisfação poder atender ao pedido de continuar investindo e apoiando o Chaco paraguaio. Estamos fazendo isso com infraestrutura rodoviária”, disse ele.

Rubinstein destacou o potencial econômico que o projeto gerará no Chaco paraguaio, permitindo o aproveitamento de um território com enorme riqueza natural. Ele disse que este projeto não só aumentará a competitividade da produção agrícola, mas também melhorará a qualidade de vida dos paraguaios, especialmente daqueles que vivem na área.

Ele também explicou que a infraestrutura ajudará a superar as limitações geográficas do país, facilitando novas oportunidades de comércio e transporte. Por fim, ele mencionou outros projetos em que a Fonplata colabora com o Paraguai, reafirmando seu compromisso com o desenvolvimento do país.

“Temos uma tradição de mais de 20 anos de trabalho com o MOPC (Ministério de Obras Públicas e Comunicações) apoiando diversos projetos rodoviários e energéticos, como a recente inauguração do porto de Pilar, as obras em Quiindy, Santa Rosa, a subestação de Valenzuela e a construção da linha de transmissão em Chaco”, concluiu.

Fonte: La Nación

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